Tento demasiado.
Há coisas que nunca mudam, é certo. Mas compreendendo as memórias como portais para outros tempos, elas não podem ser imutáveis. São parte de mim e mudam conforme os meus olhos mudam...
À medida que o tempo passa, guardo mais para mim, partilho menos com o mundo. E aparentemente sofro menos, choro menos...
Porquê? Porque sinto menos, acredito menos e vivo menos.

E acredito piamente que serão atitudes como essa que acabarão por matar-me no final...